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Papa Myzena

Se

Maio 17, 2009

«Se Portugal fosse um país a sério não permitiria que um alto funcionário, seu representante numa instância internacional, sujeito a um processo disciplinar muito delicado, que o envolve, justa ou injustamente não sabemos, numa interferência abusiva num processo de corrupção que envolve o nome do primeiro-ministro, continue a gozar da confiança política que o cargo exige. Nós sabemos que foi um corpo idóneo da justiça e um inquérito prévio que entenderam haver sérias suspeitas que justificam o processo e sabemos que o cargo implica confiança política num magistrado que também tem carreira política, e que fez parte de um governo do PS. Convém lembrar que a representação no Eurojust, uma agência europeia, é dependente dos Estados-membros que nomeiam os seus membros, e não da hierarquia da Procuradoria-Geral da República portuguesa. Por isso, existe um acto de cobertura política na manutenção desse funcionário.»

 

José Pacheco Pereira, Abrupto

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